terça-feira, 28 de junho de 2011

O nome do jogo.

"Ela sabia que aquilo era um jogo. E que quando estava mexendo os peões, rodando pelo tabuleiro, tudo ficava bem. Ela se sentia completa. Mas na hora do intervalo, em que o jogo não podia ser jogado, uma incerteza e milhões de dúvidas a consumiam. Talvez o certo fosse parar de jogar, afinal, ela sabia que não ganharia aquele jogo. Um fim trágico seria certo. Pelo menos pra ela. Iria perder de qualquer jeito. Então, qual era o motivo daquilo tudo? Porque ela insistia em continuar jogando? Simples: é difícil largar algo, quando você já está viciada... Tanto no jogo, quanto no adversário.


"Que o começo é bem melhor do que o final
Que tudo muda, nada continua igual
O tempo passa e os nossos planos
Ficam só na nossa imaginação"

(Podia Ser Pior - Darvin)"

Texto retirado do blog http://enasceuoeraumavez.blogspot.com em 28/06/2011.

Aleatório

"Bipolar, inconstante, super conversadeira ou não, cheia de manias, fresca, chata, quase ou totalmente anti-social. Ás vezes tímida, louca, atirada, ou não. Não gosto de me sentir sufocada. Tenho horror a falsidade ou qualquer coisa desse gênero. Tenho fases como a lua. Na maioria das vezes nem eu mesma me entendo. Hoje: quero muito. Amanhã: quem sabe. Não costumo dar trabalho. Nem levo desaforo para casa, pareço boazinha mas não pisa em mim. Ás vezes sensível, ás vezes fria. Se eu tenho defeitos? muitos. E quem não tem? Mas eu acredito que as qualidades superam os defeitos. Achava que o meu jeito me incomodava, mas agora vejo que é isso que eu sou. De verdade. É a minha essência, o meu caráter. E eu gosto de ser assim. Sou feliz da minha maneira."

terça-feira, 21 de junho de 2011

Sobre o que é o amor

Doralice: Você ama muito Açucena, não é Jesuíno?

Jesuíno: Amor... Será que tudo isso que eu sinto por Açucena cabe numa palavrinha tão pequena? Eu não sei, Doralice... só sei que Açucena é o ar que eu respiro, ela é a luz que me ilumina, ela me dá força todo dia pra eu acordar de manhã. Você sabe que eu lembro direitinho do primeiro dia que Açucena chegou aqui nos braços da mãe. Eu era um tiquinho de gente, não tinha nem três anos ainda e eu olhei pra ela e disse “Açucena!”. É a primeira palavra que eu lembro de ter dito e é a última que quero dizer antes de morrer. Agora, se isso é amor, esse amor não tem medida, esse amor não tem tamanho, esse amor não tem fim...

Cordel Encantado- 09/05/11

 
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